A alta da taxa de juros deve desacelerar a economia a partir do quarto trimestre, segundo o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale. O impacto maior, no entanto, será sentido em 2011, quando o PIB (conjunto de bens e serviços produzidos no país) crescerá menos, em torno de 4,5%. Para este ano, a expectativa é de alta de 6%.
- O crescimento da economia e da capacidade instalada pressiona a inflação, e o Banco Central vai começar a segurar. Nossa expectativa é de que o ajuste comece em abril, com alta de 0,5 ou 0,75 ponto percentual. No fim do ano, a Selic estaria em 11,25% - afirma Vale.
Na análise da MB Associados, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que orienta o sistema de metas de inflação, fechará em 4,7%, acima do alvo mirado pelo governo (4,5%).
-Nos três primeiros meses do ano, elementos sazonais, como transporte e educação, pesaram, mas também há componente de demanda. Ainda assim, é uma preocupação menor, porque é difícil imaginar que a inflação vai subir muito e ficar fora de controle.
A alta da taxa de juros deve desacelerar a economia a partir do quarto trimestre, segundo o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale. O impacto maior, no entanto, será sentido em 2011, quando o PIB (conjunto de bens e serviços produzidos no país) crescerá menos, em torno de 4,5%. Para este ano, a expectativa é de alta de 6%.
- O crescimento da economia e da capacidade instalada pressiona a inflação, e o Banco Central vai começar a segurar. Nossa expectativa é de que o ajuste comece em abril, com alta de 0,5 ou 0,75 ponto percentual. No fim do ano, a Selic estaria em 11,25% - afirma Vale.
Na análise da MB Associados, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que orienta o sistema de metas de inflação, fechará em 4,7%, acima do alvo mirado pelo governo (4,5%).
-Nos três primeiros meses do ano, elementos sazonais, como transporte e educação, pesaram, mas também há componente de demanda. Ainda assim, é uma preocupação menor, porque é difícil imaginar que a inflação vai subir muito e ficar fora de controle.
A alta da taxa de juros deve desacelerar a economia a partir do quarto trimestre, segundo o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale. O impacto maior, no entanto, será sentido em 2011, quando o PIB (conjunto de bens e serviços produzidos no país) crescerá menos, em torno de 4,5%. Para este ano, a expectativa é de alta de 6%.
- O crescimento da economia e da capacidade instalada pressiona a inflação, e o Banco Central vai começar a segurar. Nossa expectativa é de que o ajuste comece em abril, com alta de 0,5 ou 0,75 ponto percentual. No fim do ano, a Selic estaria em 11,25% - afirma Vale.
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-Nos três primeiros meses do ano, elementos sazonais, como transporte e educação, pesaram, mas também há componente de demanda. Ainda assim, é uma preocupação menor, porque é difícil imaginar que a inflação vai subir muito e ficar fora de controle.
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